terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Todo e qualquer livro da Era Medieval, sempre houve uma história de amor. E como naquele tempo era tudo sempre as escondidas, quando um amor era revelado, e esse amor ia de contra contra os princípios da família, era o motivo de morte, não importa o quanto estivesse estampado o tamanho de um sentimento tão puro e verdadeiro, nada disso comoviam os pais da moça e a única saída, era fugir, e quando tentavam fugir, eram surpreendidos e presos, a moça era entregue a sua família e trancada no quarto, e forçada a se casar com um outro homem, no qual muitas vezes nem o conhecia, e o rapaz, era trancafiado, maltratado e condenado a morte. Ele ia de encontro com o seu fim, sem reclamar, esbravejar, sem mágoas, sem rancor, sem culpa, com o peito aberto, e sabe o por quê ? Ele sentiu na alma o poder de um amor verdadeiro, e se sentiu tão livre que mesmo estando morto, poderia estar junto de sua amada, todos os dias como uma alma protetora, podendo-a ver sempre quando adormecia e quando levantava pela manhã. E é esse sacrifício que torna esses contos tão admirados por quem lê e admira. E é esse tipo de amor e sacrifício que faz falta hoje em dia.

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