E eu estou tão cheio de músicas de amor Tão cansado
de lágrimas, Tão acabado, com o desejo de que você estivesse aqui. (Neyo -
So Sick)
Confesso que estou tão cheio de músicas de amor, cansado
de lágrimas, acabado, sem ter mais a quem recorrer, e como recorrer, ao lembrar
de tudo que já passei. Mais o que se pode fazer, fui criado sempre ouvindo
músicas lentas, com palavras belas, que quando ouvidas, nem me tocava, nem
prestava atenção, apenas o que ficava no meu pensamento eram os acordes, a
melodia mansa, tímida, soando levemente em meus ouvidos. E como era bom ouvir
aquele toque suave ao pé do ouvido, aquela sensação de calma ao ouvir cada tom
da melodia, e ao silêncio da canção, vinha logo, o som da voz tão afinada
fazendo balançar a composição da canção.
E hoje em dia, como ficamos ao ouvir uma música mais
lenta e aconchegante? Caímos num poço de lembranças, de sonhos, de planos
inacabados, e por alguns momentos, sem ao menos nos tocar, escorrem lágrimas de
nossos olhos, o coração palpita mais forte, e quando mais forte ele estremece
mais vazio nós sentimos, é algo tão forte que age sobre nossos sentimentos,
desejos e quando rebate mais e mais no passado, vai criando filmes de curta
metragem em nossas mentes, de tal forma que parece usarmos uma máquina do
tempo, voltada a todos os momentos de felicidade, momentos inesquecíveis,
pessoas que nos marcaram com tal facilidade, que mesmo que se passasse 10, 20,
30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 anos, jamais serão esquecidas. Nem que por um
detalhe, esqueçamos o nome delas, mais a sua imagem, com certeza sempre haverá
um espaço em nossas memórias.
Assim como uma música que tenha mais de 20, 30 anos, que se passe um século,
ela jamais será esquecida, mesmo que não lembramos o nome do cantor ou da
composição, sempre que ouvimos tocar, consequentemente recordaremos dos tempos
bons que foram passados ao lado dessa canção. Mas, como nada muda o presente,
devemos juntar passado ao futuro, não espelhando o passado no amanhã, mas sim
juntando, guardando aprendizados e os conselhos dados, pra sermos mais bem
sucedidos, felizes. E quando a saudade dói, e dói fundo, fazer o que... Faça
nada, deixe a saudade bater, deixa ela tomar o tempo dela, mas não a deixe
tomar conta de você, porque ela tomando conta de você, ela te enlouquece, te
deixa perdido sem saber no porque que acabou, no porque que não deu certo. A
saudade ela é boa até o momento das lembranças, quando começa as lamentações,
vira uma inimiga fatal, nos deixando sem chão, sensíveis, chorando, nos deixam
derrotado, sem vontade de fazer nada. Use a saudade a seu favor, não para seu
tormento. Nem tudo que vira saudade é uma prisão de desgosto, essas saudades é
que devemos esquecê-las, por mais que elas ousem voltar e nos entristecer.
Lembre-se sempre que saudades são coisas boas pra
recordar e aprender, não pra nos fazer mal e deixar-nos amargos, por mais que
isso volte a acontecer, confie nas lembranças de felicidades e esqueça as que
te façam chorar.
Assim como uma música que tenha mais de 20, 30 anos, que se passe um século, ela jamais será esquecida, mesmo que não lembramos o nome do cantor ou da composição, sempre que ouvimos tocar, consequentemente recordaremos dos tempos bons que foram passados ao lado dessa canção. Mas, como nada muda o presente, devemos juntar passado ao futuro, não espelhando o passado no amanhã, mas sim juntando, guardando aprendizados e os conselhos dados, pra sermos mais bem sucedidos, felizes. E quando a saudade dói, e dói fundo, fazer o que... Faça nada, deixe a saudade bater, deixa ela tomar o tempo dela, mas não a deixe tomar conta de você, porque ela tomando conta de você, ela te enlouquece, te deixa perdido sem saber no porque que acabou, no porque que não deu certo. A saudade ela é boa até o momento das lembranças, quando começa as lamentações, vira uma inimiga fatal, nos deixando sem chão, sensíveis, chorando, nos deixam derrotado, sem vontade de fazer nada. Use a saudade a seu favor, não para seu tormento. Nem tudo que vira saudade é uma prisão de desgosto, essas saudades é que devemos esquecê-las, por mais que elas ousem voltar e nos entristecer.
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