sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Cabana numa montanha, frio intenso com uma chuva incessante. Uma fogueira, um colchão no meio da sala, alguns edredons, umas almofadas. Um aperto forte no seu braço, meu rosto indo de encontro ao seu, beijos levianos ao descer do seu rosto parando no ombro, e logo após mordidas na ponta da orelha, um suspiro bem de mansinho ao pé do seu ouvido, minha mão agora percorre sua cintura, parece incontrolável, mas te controlo sem usar muitas coisas, chego bem aonde quero, deslizo suavemente a minha boca sobre seu pescoço novamente, suas mãos quentes me indicam que estou fazendo do jeito certo, ao te segurar novamente pelo braço sinto que já está completamente rendida, e logo começam a escorrer suor de suas costas, e como está quente aqui mesmo? Ponho meu corpo sobre o seu, e vejo que ainda não acabou, começo a ficar mais saliente, e aperto descontroladamente sua coxa, até que você sussurra bem baixinho: Cada segundo que passa você melhora. E com isso me sinto mais eu, e acabo por tirar sua blusa, ficamos corpo a corpo, queimando, num só termômetro a 50º graus. E nem mesmo o frio intenso, nem os ventos gelados, muito menos a chuva que cai lá fora, é capaz de apagar essa chama aqui contida, nem é capaz de me esfriar perto de você.

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